Surgida na China, é uma das raças caninas mais antigas. Saiba tudo sobre o pug.
Há registros arqueológicos com cães que lembram muito o pug, datados de 700 AEC. Os cães atuais descendem de uma mistura de raças, que incluem o pequinês e o mastife francês (um mastim de pequeno porte), mas ainda não está clara a origem da raça. De certo, ou quase, sabe-se que este pequeno cãozinho veio da China.
O pug é um cão de companhia de pequeno porte, conhecido pelo rabo encaracolado e o focinho achatado: é uma das raças caninas braquicefálicas, desenvolvida gradualmente com a redução do focinho – e consequente redução das vias aéreas superiores.
Um pouco de história
Os cãezinhos chegaram à Europa apenas no século 16, trazidos por mercadores holandeses e ingleses. O pug, pequeno e dócil, fez sucesso entre os nobres do continente – consta que a imperatriz Josefina, mulher de Napoleão Bonaparte, criava diversos cães da raça.
Com a popularidade, o pug ganhou diversos nomes. Criadores de diversos países batizaram os cães como mop, caganlino, moi, dugollo, pup-dog, carlin, carlino e carlindogue. A raça foi uma das primeiras a ser criada como para servir como companhia, em função do porte e da pouca necessidade de atividade física, que permite mantê-los em qualquer ambiente.
O pug chegou da China trazido por marinheiros da Companhia de Navegação Mercantil Holandesa, mais conhecida como Companhia das Índias Orientais. A raça fez sucesso absoluto e, em poucas décadas, o pug já era famoso na Inglaterra, Alemanha, Espanha e França, sempre como animal de colo.
Os cachorrinhos, adotados como símbolo de status, também são extremamente observadores e identificam qualquer sinal suspeito. A história holandesa registra que o príncipe Guilherme de Orange, um dos principais defensores da independência do país, por pouco não foi executado a mando do rei Filipe II, rei da Espanha.
O fato ocorreu em 1567, quando a Coroa espanhola considerava Guilherme como fora-da-lei. Foi um pug que identificou o agressor, latindo furiosamente. A raça recebeu o status de “cão oficial da corte”. No túmulo de Guilherme de Orange, há um busto do príncipe ao lado do seu fiel companheiro.
A origem, no entanto, continua incerta. Alguns pesquisadores acreditam que o pug surgiu na Europa e é apenas parecido com as imagens encontradas na China. O nome da raça é derivado de “pug”, que também significa sagui em francês.
A maioria dos criadores, no entanto, concorda em que o pug veio do Oriente. Além das gravuras datadas de 700 AEC, pelo menos alguns de seus ancestrais viveram, há cerca de 2.200 anos, entre os nobres da dinastia chinesa Han (206 AEC – 200 EC). Eram considerados animais de luxo e alguns soldados faziam a escolta destes pequenos cãezinhos.
Já os ingleses o chamaram de “pup dog”, ou “cachorro pequeno”, “coisinha pequena”. Na Inglaterra, em 1877, chegaram os primeiros pugs totalmente pretos, vindos diretamente da China. Até então, os pugs europeus eram todos fulvos (entre o amarelo e o ruivo).
Carlin foi o nome adotado na França, adaptado para carlino nas cidades italianas. O Carlino original era um ator francês, famoso pela interpretação do Arlequim, da Commedia dell’Arte (que vive um triângulo amoroso com Pierrô e Colombina).
O personagem é famoso pelo aspecto cômico, mau humor e curiosidade. As rugas e a pigmentação escura do rosto do pug são semelhantes à caracterização de Arlequim.
O pug aparece em diversas obras de arte. Ele pode ser visto ao lado do pintor inglês William Hogarth em um autorretrato, além de muitos retratos e fotografias. A curiosidade natural da raça faz os cães adotarem diversas expressões fisionômicas, que certamente inspiraram muitos artistas.
Cães da raça foram trazidos para a América na segunda metade do século 19, depois do final da Guerra Civil americana (1861-1865). Em apenas 20 anos, o AKC (American Kennel Club, mais antiga federação cinológica dos EUA) reconheceu o pug e traçou o seu padrão oficial.
Em terras brasileiras
No Brasil, os primeiros cães da raça chegaram na década de 1950, mas por muito tempo foram negligenciados. Os pugs brasileiros eram considerados caros, raros e de criação difícil. Na década de 1980, eles já eram mais conhecidos, mas a popularidade total chegou com Inês, uma cadela pug que “estrelou” a telenovela “Por Amor”, exibida pela Rede Globo em 1997.
A cachorrinha fez sucesso e impulsionou a criação da raça no país. Inês se tornou tão popular na telinha que o pico de audiência da novela, de 54 pontos, foi atingido no casamento de Inês com Fadul, um cachorro cujo tutor era ninguém menos do que o escritor Jorge Amado.
Inês e Fadul fizeram muito sucesso. Na época, o tutor da cadelinha chegou a criar uma linha de roupas e acessórios para pugs – a Inês Pet-à-Porter. Atualmente, há dezenas de canis especializados na raça em todas as regiões do país.
O padrão da raça pug
O pug é quadrado e robusto. A Federação Cinológica Internacional (FCI) descreve os cães da raça como “multum in parvo” (“muito em pouco”: este cão é compacto e atarracado). As proporções são bem ajustadas, a musculatura é rija e estes cães não podem ser pernaltas nem magros.
De acordo com a classificação da FCI, o pug pertence ao Grupo 9, dos cães de companhia. Ele faz parte da seção 8 do grupo, dos cães molossos de pequeno porte. Em competições e exposições oficiais, não são previstas provas de trabalho para os cães da raça.
O pug é um cachorro charmoso e inteligente. Ele exibe sempre uma aparência digna. Os cães da raça, em geral, são equilibrados, alegres, apegados aos tutores e sempre dispostos a cooperar com a família humana.
• Cabeça – é relativamente larga, proporcional ao corpo, redonda, sem forma de maçã. A região craniana não apresenta sulcos ou vincos. Na testa, as rugas são claramente definidas, mas não podem ser muito pronunciadas.
A trufa é preta, com narinas bem abertas e de bom tamanho. Narinas apertadas e rugas muito pesadas sobre a trufa são consideradas inaceitáveis, recebendo penalidades severas em exposições.
O focinho é curto, truncado e quadrado, sem ser arrebitado. Os olhos e o focinho não podem ser encobertos por rugas excessivas sobre a trufa.
O pug é ligeiramente prognata (a mandíbula avança um pouco sobre o maxilar). A mandíbula deve ser larga e poderosa, com dentes incisivos quase em linha reta. Dentes ou língua à mostra e torção de mandíbula (desencaixe lateral dos dentes superiores e inferiores) são indesejáveis.
Os olhos são escuros, grandes e redondos. Apesar da expressão sempre doce, os olhos se tornam muito brilhantes e afogueados quando o cachorro está excitado. Não podem ser muito salientados e, olhando de frente, o branco dos olhos não pode ser revelado.
As orelhas são finas, pequenas e macias. O pug pode ter orelhas em rosa – pequenas, caídas, que se dobram para trás descobrindo o pavilhão auditivo – ou em botão – caídas para frente, com as extremidades junto ao crânio, cobrindo o pavilhão auditivo. Orelhas em botão são as mais desejadas para a raça pug.
• Pescoço – é ligeiramente arqueado, assemelhando-se a uma crista. O pescoço é forte, grosso e capaz de portar a cabeça com altivez e orgulho.
• Tronco – é curto e compacto, com a linha superior do dorso plana (não pode ser selada nem carpeada). O peito é largo, com costelas amplas e bem arqueadas, voltadas para trás.
• Cauda – de inserção alta, enrolada firmemente sobre o quadril. O “rolo duplo” (cauda dando duas voltas da raiz à extremidade) é altamente desejável.
• Membros – nos braços, os ombros são bem inclinados. Os antebraços são fortes, retos, bem colocados debaixo do corpo e de comprimento moderado.
As pernas são fortes, posicionadas abaixo do tronco, de comprimento moderado. Vistas de trás, as pernas são retas e paralelas. Os joelhos são bem angulados.
As patas dianteiras e traseiras são um meio termo entre pés de lebre (alongados) e pés de gato (redondos). Os dedos são implantados bem separados e as unhas são pretas.
• Movimentação – vistas de frente, os braços devem se movimentar bem debaixo dos ombros, com as patas direcionadas para frente, sem virar para dentro nem para fora. Vistas de trás, as pernas se movem da mesma forma.
O pug usa os membros anteriores com grande força, projetando-os o mais para a frente possível. Os membros posteriores se movem livremente, com bom uso dos joelhos. Um rebolado ligeiro (“roll”) é típico do movimento dos pugs. Os cães devem apresentar movimento determinado e constante.
• Pelagem – o pelo dos pugs é liso, curto, fino, macio e brilhante. Os cães não podem exibir aparência áspera nem lanosa. As marcas devem ser bem definidas na máscara (focinho), orelhas, bochechas, marcas dos polegares (ergôs), traços e eventual diamante na testa.
O pug pode ser prata, abricó, fulvo ou preto. Cães brancos, malhados, tigrados ou fígado não são considerados de raça pura e não recebem pedigree. Com exceção dos cães pretos, as cores devem ser bem definidas, permitindo o contraste com a máscara e o traço (uma linha preta que se estende do alto do crânio até a base da cauda).
No Brasil, é comum que filhotes claros tenham e pelagem escurecida quando adultos, tendendo para o avermelhado. Também é frequente o cruzamento entre cães de cores diferentes, gerando filhotes com diferentes tonalidades e padrões de pelagem. Apesar de não serem autorizados pelo padrão oficial, estas mesclas fazem parte dos “retropugs” (leia mais abaixo).
• Altura e peso – os pugs, tanto machos quanto fêmeas, podem atingir até 25 centímetros na cernelha (alguns têm dez centímetros a menos), mas a altura não é um elemento crucial nas avaliações oficiais. O peso varia entre 6,3 kg e 8,1 kg. O pug deve ser forte e musculoso, mas não pode ser obeso nem ter evidências de sobrepeso.
• Faltas desqualificantes
Em competições oficiais, qualquer desvio do padrão oficial é considerado falta e penalizado de acordo com a gravidade e os efeitos sobre a saúde dos animais. A agressividade ou timidez excessiva são consideradas elementos para desqualificação, assim como qualquer sinal de anomalia física ou comportamental.
A saúde dos pugs
É difícil encontrar alguém que não considere o pug como um cachorro fofo e divertido. No entanto, o focinho achatado e o rosto enrugado escondem algumas anomalias e disfunções anatômicas. A compleição física dos pugs não ajuda muito na manutenção da boa saúde.
Em 2019, uma polêmica se alastrou pelas redes sociais. Um internauta publicou uma foto com dois crânios: o de um lobo (ancestral comum dos cães) e o de um pug. Na imagem, é possível comparar as duas estruturas: o crânio do pug apresenta cavidades oculares rasas, que favorecem os olhos esbugalhados, dentes salientes e um focinho curto, que não lembra em nada o dos canídeos não modificados geneticamente.
Os olhos arregalados e a cara amassada são exatamente os elementos que tornam o pug fofo, mas são determinantes de problemas e limitações, como:
• dificuldade para arquejar, movimento respiratório que os cachorros usam para se refrescar – a chamada “respiração cachorrinho”. O focinho curto impede que os pugs consigam resfriar os seus corpos de maneira adequada;
• a hipertermia causada pela dificuldade de arquejar torna alguns pugs mais preguiçosos e indolentes. Eles devem permanecer em ambientes ventilados e não podem passear nas horas mais quentes do dia. Também devem ser estimulados a beber líquidos. A hipertermia pode causar morte súbita;
• alterações profundas no maxilar e mandíbula, que fazem os dentes permanentes crescerem em direções diferentes, dificultando a mastigação e deglutição. Pugs nunca apresentam dentição completa (42 dentes), simplesmente porque não há espaço nas gengivas;
• as cavidades oculares rasas são responsáveis por um número excessivamente elevado de casos de proptoses oculares e exoftalmias, nomes técnicos para os olhos salientes, mal encaixados nas órbitas (mais da metade dos cachorros com proptose ficam cegos com o avanço da idade);
• os olhos esbugalhados também tornam os traumas (arranhões, trombadas) mais frequentes, e isto aumenta os riscos de inflamações, inchaços e facilitam a instalação de infecções bacterianas e virais;
• quando são muito estimulados ou estão excitados por qualquer motivo, os pugs tendem a acumular líquidos na laringe. Isto provoca engasgos e dificuldades na respiração. O “espirro reverso” é um dos sinais deste transtorno;
• alguns pugs nascem com as narinas quase fechadas e a correção para garantir a respiração (e consequente sobrevivência) quase sempre é cirúrgica;
• o “fôlego curto” que caracteriza os pugs, em função das vias respiratórias reduzidas, faz com que estes animais tendam ao sedentarismo. Ganho de peso e obesidade são consequências adversas quase naturais.
No médio prazo, estas anomalias podem determinar disfunções orgânicas, como insuficiência respiratória, que sobrecarregam os pulmões e o coração, culminando em prejuízos para o bem-estar e a longevidade dos cães.
As dobras do rosto dos pugs merecem atenção especial. Elas precisam ser higienizadas com bastante frequência, para evitar a proliferação de bactérias e fungos, muitos deles responsáveis por infecções graves. Os cães da raça são também geneticamente propensos ao desenvolvimento de sarna dermodécica.
Cães braquicefálicos com cauda helicoidal (em caracol), como é o caso dos pugs, são especialmente suscetíveis à hemivértebra, uma condição assintomática em alguns animais. Na maioria, no entanto, esta alteração vertebral resulta em danos à medula espinhal.
Os pugs são intensamente cruzados entre si. Um estudo britânico avaliou milhares de animais da raça e descobriu que dez mil indivíduos apresentam variedade genética equivalente a apenas 50 cães. Com essa pouca diversidade, doenças genéticas são muito mais frequentes na raça do que entre outros cães.
As vértebras, neste distúrbio, desenvolvem uma curvatura acentuada, que provoca dores e instabilidade motora, podendo levar à paralisia das pernas. Os animais acometidos também podem sofrer com incontinência fecal e urinária.
Alguns criadores estão desenvolvendo os “retropugs”. A iniciativa surgiu na Inglaterra e hoje a prática é comum em diversos países. A técnica consiste em descartar os animais portadores de anomalias da reprodução, até eliminar as causas genéticas que determinam a maior parte das doenças.
Os retropugs são um pouco diferentes dos seus ancestrais. Eles apresentam braços e pernas mais longos, que facilitam a movimentação e os exercícios físicos. A caixa craniana é mais alongada, permitindo um funcionamento mais eficiente dos olhos e vias aéreas. Eles são mais saudáveis e a expectativa de vida é maior. Felizmente, os retropugs mantiveram o mesmo “sorriso” dos seus avós.
Os pugs soltam muitos pelos durante o ano todo. A escovação diária é uma tarefa que precisa ser encarada pelos tutores. A retirada dos pelos mortos também facilita no controle da saúde da pele, um ponto frágil entre os cães da raça.
Além da escovação (que pode ser feita com uma luva especial, encontrada em pet shops), o rosto dos pugs deve ser limpo diariamente, por causa das rugas e dobras da pele. O ideal é usar um pano limpo e seco. Se houver muitas sujidades, pode-se usar um pano úmido, mas é preciso secar o pet rapidamente, com delicadeza.
Alimentação do pug
Os pugs são cães muito fáceis de criar, desde que tenham nascido em canis responsáveis, que se empenham em reduzir as limitações da raça. Em casa, é muito importante dar atenção a dois aspectos: o primeiro é a necessidade de exercícios físicos, que, no caso destes cães, pode se limitar a uma caminhada diárias de 15 ou 20 minutos e algumas brincadeiras ao longo do dia.
O segundo aspecto deve ser muito bem monitorado: os pugs são comilões por natureza. Eles adoram comida: ração seca ou úmida, biscoitos, bifinhos, petiscos de qualquer natureza, etc. alguns animais também são mestres em invadir despensas e armários de cozinha.
É preciso observar a quantidade diária de alimento, para evitar o sobrepeso, que prejudica ainda mais a saúde dos pugs. No caso de alimentação caseira, a orientação do veterinário é especialmente necessária, para eliminar os ingredientes mais calóricos e gordurosos.
Alguns alimentos indicados como prêmios e recompensas para cachorros quase sempre são proibidos para os pugs. É o caso dos iogurtes, gordura de coco, azeite e qualquer outro óleo vegetal, cortes gordos de vaca, aves e peixes, abacate e polpa de coco.
A dentição dos pugs é extremamente frágil e dentes desalinhados são comuns entre estes cachorros. Esta característica contraindica os alimentos muito duros. Pugs, em geral, também não gostam muito de roer ossos e outros alimentos. Vegetais crus podem igualmente ser uma dificuldade para eles.
Apesar disso tudo, os pugs requerem uma quantidade maior de alimento do que outros cães de pequeno porte. O padrão oficial define a raça como “molosso de pequeno porte”. Apesar da aparente contradição – molosso era um antigo cão romano imenso, usado em batalhas – estes cães são musculosos, e bons músculos exigem quantidades elevadas de proteína para a boa preservação.
É preciso evitar principalmente os lanchinhos entre as refeições. Como cães de companhia, os pugs estão sempre junto aos tutores e muitas vezes fica difícil resistir aos olhares pidões. Os tutores precisam ser armar com altas doses de persistência – afinal, é a manutenção da saúde que está em jogo.
Filhotes de pug
A maioria dos filhotes de pug só desenvolve os dentes de leite completamente na terceira semana de vida – é uma das poucas raças que nascem banguelas, e alguns permanecem assim até completarem 50 dias. Eles também demoram para abrir os olhos e, na primeira semana, parecem não reagir a estímulos sonoros.
O ideal é alimentá-los com ração úmida. Não use leite de vaca para umedecer a ração seca: se preferir, pode oferecer caldo de legumes ou de carne com a ração, sempre coado.
Os dentes tendem a nascerem espalhados, sem formar uma linha. Isto dificulta a alimentação e exige um cuidado maior na higiene da boca.
Como todos os filhotes de cachorros, os pequenos pugs são preguiçosos e precisam ser incentivados ao exercício físico. Os cães da raça são robustos e podem brincar subindo degraus, resgatando objetos atirados a distância, etc.
No entanto, é preciso evitar o cabo-de-guerra. Os pugs quase sempre são amistosos e a brincadeira não é recomendada para que não sejam despertados os instintos agressivos. É que o cabo-de-guerra prejudica ainda mais a dentição frágil.
Alguns filhotes podem se divertir bastante com água – cuja fonte pode ser uma piscina, uma mangueira ou um borrifador. Os tutores devem apenas certificar-se de secar totalmente o pelo, para evitar a proliferação de germes, especialmente no rosto.
Preços dos filhotes de pug
Um filhote de pug custa de R$ 2.500 e R$ 5.000. Tudo depende do canil, dos ancestrais. Os cães de cores mistas, que não recebem pedigree, costumam ser mais baratos e quase sempre são mais resistentes, justamente porque a mistura permite maior diversidade genética e inibe a manifestação de características recessivas.