3º lugar: bloodhound
Estes cães fazem parte da primeira geração de hounds (farejadores) gigantes, desenvolvido para caça no século XIX. Os maiores exemplares atingem 86 cm de altura e pesam 70 kg, o que os torna ágeis e velozes. O temperamento, no entanto, é descrito como tímido: acostumado a vagar pela mata em busca de presas, o bloodhound não gosta de grandes confraternizações.
A raça não é muito popular no Brasil, apesar de os bloodhounds serem extremamente fiéis e apegados aos donos. A identificação, no entanto, é bastante rápida. No desenho animado “A Dama e o Vagabundo”, os dois inseparáveis amigos e defensores da cadela Lili (a dama), Fiel e Joca, são respectivamente um bloodhound e um terrier escocês.
2º lugar: deerhound
A raça foi desenvolvida na Idade Média e a posse de um destes cães, durante muitas décadas, foi prerrogativa dos chefes de clãs escoceses. Um deerhound macho adulto tem 85 cm de altura e pesa 50 kg. O nome significa “farejador de cervos”, em inglês.
Com a decadência do sistema de clãs, a partir do século XV, a raça entrou em decadência e foi praticamente extinta. Alguns exemplares foram levados para o continentes e, alguns séculos depois, colonizadores holandeses os introduziram na África. Atualmente, a África do Sul é o país com a maior população de deerhounds.
1º lugar – dogue alemão
Sem nenhuma sombra de dúvida, o dogue alemão ocupa a primeira colocação entre os maiores cães do planeta. Zeus, um animal de 1,12 metro de altura, já figurou no “Guinness Book of Records” e foi superado por Freddy, um cão inglês que mede 2,24 metros, da ponta do focinho à raiz da cauda.
Apesar do porte desmesurado, o dogue alemão é um cão equilibrado, calmo e conhecido por latir pouco. Em função da beleza, ele é considerado o “Apolo das raças caninas”. Apolo é um deus da mitologia grega que, entre outros atributos, confere beleza, perfeição, harmonia, equilíbrio e razão à humanidade.
