Cachorros grandes com alma de filhotes 

Eles não querem ser adultos. Mesmo grandes, estes cachorros agem sempre como filhotes. 

Quem não ama um cachorro de grande porte? Em poucos meses, alguns peludos se tornam imensos, mas continuam agindo como eternos bebês. Eles têm alma de filhotes e aparentemente não conseguem perceber as próprias dimensões físicas. 

Mesmo quando são convocados para o trabalho – a guarda da casa, o cuidado com a família e até mesmo o apoio a operações policiais e de resgate – alguns cachorros grandalhões se comportam como filhotes, pedindo brincadeiras, carinho e até mesmo um colinho de vez em quando. 

Eles podem ser muito responsáveis, leais e corajosos, mas continuam agindo como o que realmente são: cachorros adoráveis. Alguns deles devem imaginar que têm o porte de um yorkshire terrier ou de um lulu da Pomerânia. São eternos filhotes e os tutores passam por poucas e boas no dia a dia. Mas, de qualquer maneira, eles são apaixonantes. 

01. Grande e folgado 

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Este São Bernardo tem certeza de que, com jeito, é capaz de se ajeitar na poltrona junto com as duas irmãs, mesmo que elas fiquem um pouco desconfortáveis, talvez até com falta de ar. Nada mal para o representante de uma raça cujos machos atingem 90 cm de altura e incríveis 85 kg. Em pé sobre as patas traseiras, um São Bernardo fica tête-à-tête com uma pessoa de 1,90 metro. 

02. Bebês precisam de colo 

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O problema é quando eles se acostumam a ficar só no colo e não dão trégua para os pais. Este parece ser o caso deste bull mastiff. A raça é tida como agressiva e a máscara preta que este grandalhão exibe o torna ainda mais “feroz”. Mas, ao que tudo indica, ele só quer se divertir com o tutor e ganhar o máximo de carinho e atenção que puder. 

03. Abraços matinais 

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Este dogue alemão sabe como agradar o tutor logo no início do dia: basta pular na cama e cobri-lo com lambeijos. Devem surgir alguns problemas com os quase 50 kg que os cães da raça atingem quando adultos, mas este cachorro grande parece estar confortável sufocando e esmagando o melhor amigo. Talvez este seja o momento de dar início ao adestramento básico. 

04. Na falta de um, dois 

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Convenhamos que o errado nesta imagem não é o cachorro, mas o tutor, que resolveu levá-los para passear em uma scooter. Mas, levar dois old english sheepdogs na garupa é uma insanidade, já que os cães da raça podem ultrapassar os 45 kg. Mas, mesmo não cabendo na moto, eles estão se esforçando para se encaixar e curtir a brincadeira. 

05. Grande demais para subir nos móveis 

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Este cachorro é mestiço de pastor alemão e lobo-cinzento. Ele cresceu e ficou um pastor imenso, mas não lembra em nada a ferocidade dos primos selvagens: a foto deixa transparecer que ele é manso e muito pacato. Mas talvez não seja uma boa ideia deixá-lo subir em um balanço suspenso: o grandão é capaz de destruir a mobília da varanda. 

06. Impossível resistir 

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Mais um dogue alemão determinado a aninhar-se no colo da tutora, como se fosse um pequeno chihuahua. Definitivamente, ele não sabe o tamanho que tem. A situação, apesar de ser um tanto desconfortável, não parece desagradar a jovem, que acaricia o peludo como se ele fosse um filhote. O canzarrão agradece e promete continuar subindo no colo sempre que tiver oportunidade. 

07. Poltronas convidativas 

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Este cachorro apresenta porte médio para grande, mas com certeza está longe de ser um cãozinho de colo. Bonito e aparentemente muito bem educado, ele faz a alegria da tutora, que parece estar se divertindo com o “peludinho” ocupando quase todo o espaço da poltrona. Estando bem para ambas as partes, não há nada para ser corrigido. 

08. Pausa para o descanso 

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Este retriever do Labrador deixa claro no olhar que ele adora passear com a tutora. Caminhar ao ar livre, descobrir coisas novas, explorar o mundo. Mas uma pausa no meio do trajeto vem a calhar, especialmente quando é possível descansar no colo da melhor amiga. Nem ela nem o peludo parecem se importar com a atenção que estão atraindo de todos que passam na rua. 

09. Carona no colo 

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O husky siberiano é um cão de trabalho e os ancestrais da raça já arrastaram muitos trenós nas planícies geladas da Rússia. No entanto, a maioria agora está aposentada e este cachorrão resolveu que não precisa mais ficar exausto de tanto trabalhar. Até mesmo para pequenas distâncias, ele pode contar com o colo do tutor, que parece estar se divertindo com a carona improvisada. 

10. Ajuda na paquera 

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Alguns estudos indicam que os tutores de cães são mais bem-sucedidos na paquera. Ao sair para passear, eles conversam com outros tutores sobre os pets, interagem e acabam tendo uma vida social mais intensa. Mas o tutor deste cachorro deve ter alguns problemas, especialmente se o peludo, em qualquer situação, se instalar com tanto conforto no colo dele. 

11. Questão de perspectiva 

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Nesta casa, vivem dois cachorros de portes diferentes. Mas, ao que tudo indica, os dois precisam de um trabalho sério de conscientização corporal. Enquanto o nanico se instala em uma almofada imensa (e ocupa apenas um quarto do espaço), o grandão tem certeza de que cabe na caminha, mesmo que o espaço não seja suficiente nem mesmo para o bumbum do peludo. 

12. Frio e conforto 

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Em um dia frio, nada melhor do que deitar-se no sofá, cobrir-se com uma manta e passar horas assistindo à TV – especialmente reprises, para o caso de os cochilos “cortarem” parte do filme. Este cachorrão concorda que o aconchego da sala é excelente para curtir o inverno. Ele provavelmente não entende nada sobre a trama e está incomodando a tutora, mas está tudo bem para ele. 

13. Um auxiliar no escritório 

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Precisando dar conta de alguns projetos do trabalho, esta tutora resolveu levar o melhor amigo para o escritório. Afinal, uma boa companhia ajuda o tempo a passar mais rápido. Este retriever do Labrador, no entanto, parece ter outros planos. Ele quer ficar no colo confortavelmente, mesmo que isto impeça a tutora de ler os documentos – e até de alcançá-los, ou mesmo de respirar. 

14. Mais um husky com ideias próprias 

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Definitivamente, este husky siberiano esqueceu que ele é um digno representante de uma raça andarilha, rústica e resistente. A tutora resolveu levá-lo para um longo passeio no campo, mas o peludo tinha outras prioridades. O resultado: depois de alguns quilômetros de caminhada, ele preferiu o conforto do colo. A tutora que lute para suportar o peso. 

15. Redefinindo a função dos móveis 

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Este belo dogue alemão é grande demais para o sofá de dois lugares que o tutor resolveu instalar na sala, mas isto não chegou a ser um problema. Felizmente, o melhor amigo também colocou um pufe – ele achava que poderia descansar os pés depois de um dia cansativo. O cachorro, no entanto, encontrou outra utilidade: ele se acomoda confortavelmente sobre as pernas do tutor e descansa a cabeça no pufe. Um mestre no design de interiores. 

16. Hora do banho 

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O banho das crianças pode ser um momento divertido, além de garantir a higiene do corpo. Este garoto admitiu alguns parceiros para a banheira: três cachorros (dois filhotes e um adulto que não sabe o tamanho que tem). O banho virou uma grande brincadeira. Em tempo: não há contraindicações para este “banho misto”, a menos que alguém seja alérgico. 

17. Arma de guerra 

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Este é um cão lobo tcheco, representante de uma raça canina desenvolvida nos anos 1950 e 1960. A ideia original é que eles acompanhassem os soldados nas batalhas, mas este peludo tem outras prioridades. Apesar do tamanho, ele gosta mesmo é de se instalar confortavelmente no sofá, ao lado do tutor. Mas cuidado, ele tem cara de poucos amigos, que parece dizer: “aqui não cabe mais ninguém”. 

18. Disfarçando as evidências 

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O mastim napolitano é um cão destemido, teimoso, dominante e, para muitos, bastante violento. Em algumas cidades brasileiras, esta é uma das raças que só pode sair às ruas com guia curta e focinheira. Mas o cachorro da foto está disfarçando as evidências ou então é um tremendo boa-praça. Ele parece ser uma excelente babá para o ser humaninho ao lado, que está confortável e protegido com o amigo. 

19. Eu não sou grande! 

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É o que este cachorro parece estar dizendo. Naturalmente, ele se sente como um cãozinho de pequeno porte e não vê problema algum em circular pela casa. O problema é que ele é maior do que o sofá! Deve ser divertido quando novos amigos vêm visitar a tutora e se deparam com este gigante muito bem acomodado. É preciso muita saliva para continuar repetindo: “Ele é manso, não faz nada”. 

20. quando o jeitinho não funciona 

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Os cachorros são extremamente guardiães e passam boa parte do dia rondando os ambientes da casa para certificar-se de que está tudo certo. Este peludo, que não sabe o tamanho que tem, tem o hábito de entrar nos menores espaços, para garantir que não há nenhum perigo. Às vezes, no entanto, ele acaba se enganchando nos móveis. Talvez seja uma nova maneira de redecorar a casa. 

21. Vigiando a lenha 

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Este imenso bloodhound deve viver em algum lugar muito frio e sabe a importância da lenha para garantir que a família fique aquecida e confortável. Ele resolveu que o melhor lugar para vigiar as achas de madeiras é na cadeira – em que ele não cabe, mas não há problema: o cachorrão apoia o peito e a cabeça nos braços, que alcançam o chão com facilidade, e passa horas no seu posto de vigilância. 

22. Vamos passear de carro! 

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A maioria dos cachorros gosta de passear de carro e, apesar dos riscos, muitos se sentem em liberdade ao colocar a cabeça para fora da janela e sentir o cheiro do vento. Mas o tutor deste peludo precisa trocar de modelo, já que ele não cabe mais no banco dos passageiros. Talvez seja o caso de comprar um SUV ou uma camionete. 

23. Cinema em casa 

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Nada melhor que organizar uma sessão de cinema em casa: escolher um bom filme, preparar alguns petiscos e instalar-se na melhor poltrona da sala. Este cachorro, pelo brilho do olhar que está exibindo, concorda totalmente com este programinha familiar. O único problema é que a tutora fica “um pouco desconfortável” e provavelmente não consegue enxergar a tela da TV. 

24. Uma bolinha de pelos 

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Muitos cachorros recebem o nome de Bolinha porque, quando são filhotes, têm o hábito de se enroscar, escondendo o focinho na cauda. Ficam parecidos com verdadeiras bolas de pelo. Eles crescem e adquirem outras características, mas este grandão tigrado parece ainda se sentir um filhote – e nada melhor do que virar uma bolinha em cima da tutora, para se sentir confortável e seguro. 

25. Cachorro mimado ou tutor que gosta de mimar? 

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Olhando para esta foto, fica a dúvida: este cachorro não sabe o tamanho que tem ou é o tutor quem faz questão de continuar a tratá-lo como se fosse um filhote? O homem parece estar bem confortável com o “cachorrinho” no colo e o próprio móvel parece ser adaptado. É mais um São Bernardo, um excelente companheiro, mas é preciso advertir: deixá-lo no colo por muito tempo pode prejudicar a saúde. 

26. Indiferença 

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Já nesta foto, que também mostra um São Bernardo, o cachorro parece ser completamente indiferente ao tutor: é como se ele não estivesse no sofá. O homem, ao que tudo indica, é parte da mobília da sala. O peludo está coberto de razão: é o tutor que não impõe os limites necessários. Enquanto isso, o pet fica à vontade na “sua” sala de estar. 

27. Uma invasão? 

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Pelo relaxamento que o cachorro deixa transparecer na foto, fica evidente que o legítimo proprietário da poltrona é ele. A jovem acompanhante pode até sentar-se ali, mas ele deixa bem claro que o espaço tem dono. A tutora ri, divertida, enquanto isso, um cachorro nanico tenta se infiltrar. Esta é realmente uma poltrona bastante concorrida. 

28. Um amigo para chamar de seu 

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Esta simpática senhora vive com este cachorrão desde o tempo em que os filhos ainda compartilhavam a casa. O tempo passou, cada um foi viver a própria vida e restou apenas o amigo peludo para fazer companhia. Mas o cachorrão parece não ter visto o tempo passar: ele ainda se acomoda no colo da tutora como se fosse aquele filhotinho que brincava com as crianças. 

29. Para quem quer ficar incógnito 

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Este cachorro é o parceiro perfeito para quem não quer ser reconhecido pelas multidões. A tutora deve ser uma celebridade, que não quer o assédio dos fãs. Por isso, o peludo faz questão de ocultá-la embaixo de uma imensa coberta de pelos. Deve ser quente demais ficar na poltrona desse jeito, mas a mulher está irreconhecível. 

30. Apego aos “bilongues” 

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Como dizia a boneca Emília, criação imortal de Monteiro Lobato, este cachorro é muito apegado aos seus “bilongues” (pertences, um termo emprestado e aportuguesado do inglês “belonging”). Ele ganhou uma caminha quando ainda era filhote e faz questão de manter o mesmo cantinho para as sonecas, mesmo que metade do corpo fique para fora, agora que ele cresceu e apareceu. 

31. Totalmente escondido 

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De vez em quando, alguém ressuscita o mito de que as avestruzes escondem a cabeça quando pressentem algum perigo (elas não fazem isso, até porque ficariam sufocadas em pouco tempo). Este cachorro, no entanto, parece acreditar que está muito bem escondido ao enfiar o focinho embaixo da cama. Quando era filhote, ele cabia inteirinho ali! 

32. Curtindo a vida mansa 

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Este cachorro agradece a Deus todos os dias por ter encontrado a tutora perfeita. Ele sempre se refugiou no colo dela – nos momentos de medo, de frio, de desconforto e de carência. Agora, ele está mais velho, menos ágil, mas algumas coisas não mudam nunca. Ele continua pulando no colo da amiga, para observar a paisagem ou apenas para deixar o tempo passar. Assim foi e assim será. 

33. Mais colo 

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A tutora deste cachorro precisou atender a um evento social, mas, ao chegar ao local, não havia nenhum espaço para o peludo relaxar. Ele não se incomodou com a desfeita e instalou-se confortavelmente no colo da amiga, que parece estar igualmente feliz com a proximidade. Ele é um cachorro mimado, mas ela está muito feliz. 

34. Mais atenção para mim! 

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Este dálmata desenvolveu o hábito de sempre tentar atrair a atenção dos tutores, especialmente quando ela parecia estar envolvida com outros interesses. O cachorro, no entanto, quer exclusividade e consegue um colinho até mesmo nos momentos de trabalho e de estudo. Quem consegue resistir a um peludo branco forrado de manchas pretas? 

35. Festa da bagagem! 

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As trunk parties (festas da bagagem) são comuns nos EUA. É uma espécie de ajuda a pessoas que montam uma casa nova ou vão viver em algum local e precisam de roupa de cama e banho, por exemplo. Este cachorro foi levado a um desses eventos e adorou: ele se transformou na própria bagagem da tutora: não é muito animado para uma comemoração, mas se comporta como uma mala. 

36. Você está trabalhando demais 

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Este cachorro, ao que tudo indica, está preocupado com o volume de trabalho da tutora, que está ficando estressada com tantas atividades. Ele resolveu encerrar a “sessão do dia de trabalho”, para que a amiga possa descansar confortavelmente. Ele até garantiu um abraço, para ela se sentir mais aconchegada. Talvez a tutora não consiga se mexer, mas isto é apenas um detalhe. 

37. O programa estava interessante? 

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Mais um dogue alemão. Desta vez, com tantos lugares para ele se instalar e descansar na sala, o cachorrão resolveu que o local ideal era em cima dos pés do tutor. Afinal, é para isso que servem os pufes: os tutores descansam os pés e os cachorros se deitam por cima. O peludo ainda não percebeu que está prejudicando a visão do tutor, que não consegue enxergar a tela da TV. Mas isto é apenas um pequeno detalhe. 

38. Instinto assassino? 

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O doberman já foi retratado, em uma sequência de filmes (alguns deles muito ruins) como um cachorro violento, agressivo, com gana de matar. Efetivamente, os animais da raça são vigilantes e excelentes cães de guarda, mas este aqui não tem nada de violento ou dominante: ele quer apenas relaxar ao lado (ou em cima) do irmão. Os dois estão se divertindo. 

39. Carência canina 

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Este cachorro deve ter passado o dia inteiro sozinho, esperando o retorno da tutora para casa, que passou o dia ocupada na rua. No momento da foto, ele parecia estar dizendo: “Agora é a minha vez, você tem que me amar”. Provavelmente, este não é o melhor jeito de pedir carinho, mas a tutora parece estar conformada e, afinal, a intenção é o que vale. 

40. Teto solar 

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Os modelos top de linha são sempre equipados com teto solar. Ele permite maior entrada de luz e de ar e torna os automóveis mais esportivos. Mas este cachorro encontrou outra função: já que todos dizem que colocar a cabeça para fora da janela é perigoso, que tal colocá-la no teto solar? O grandão não faz nenhum esforço para se projetar. 

41. Um border collie confuso 

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O border collie está no topo do ranking de adestrabilidade entre as raças caninas. Pode-se dizer que ele é o cachorro mais inteligente. Mas este peludo está confuso: ele perdeu o tutor e está tentando encontrá-lo. Olhando com mais atenção, no entanto, pode-se perceber que o pai está embaixo do cachorro – praticamente, ele está soterrado. Depois da experiência, o homem está passando bem. 

42. Dancing queen 

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Esta dogue alemã tem dois anos e meio – o que equivale a 17 anos humanos: ela é uma adolescente, como a menina da música do ABBA. Além da idade, ela partilha com a inspiração da música a vontade de dançar. Não é adorável observar como ela conduz a tutora pelo salão, em passos graciosos? Elas até combinaram a cor da roupa. 

43. O ataque do urso-polar 

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Não é preciso chamar a guarda-florestal. Felizmente, não é um urso, mas um cão nórdico, herdeiro dos animais que puxavam trenós carregados na Escandinávia, Sibéria, Alasca e Canadá. Este aqui, contudo, não parece habilitado para o trabalho: dá para perceber que ele prefere sombra e água fresca. O tutor, felizmente, não parece estar nem um pouco assustado com esta fera doméstica. 

44. Cachorrinho de madame? 

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Os dogues alemães não podem ser considerados cãezinhos de colo nem mesmo quando são filhotes. Com apenas dois meses, eles já ultrapassam os 30 cm de altura (um chihuahua adulto não chega a isso). Mas este cachorro gosta muito de se apoiar no colo do tutor: ele encaixa as pernas traseiras e repousa o abdômen na coxa dos homens. Enquanto isso, as patas dianteiras atingem o chão tranquilamente. 

45. Um cachorrinho de madame mais esperto 

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Enquanto o dogue alemão da foto anterior apoia o peso no chão enquanto repousa a parte traseira do tronco no colo do tutor, este aqui foi mais inteligente: ele aprendeu a dobrar os membros traseiros e, assim, fica literalmente no colo – pelo menos um pouquinho. A tutora parece estar feliz da vida com o arranjo encontrado pelo cachorrão. 

46. Companheiro de nativos americanos 

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O samoieda acompanhou povos nativos do Ártico por séculos. Ele participava das caçadas, arrastava cargas e garantia o aquecimento dos bebês, dormindo com eles nas cabanas de gelo. Com isso, estes cães desenvolveram espírito aventureiro, sem perder a gentileza. Este cachorrão não parece interessado em subir no colo, mas não abre mão de abraçar a tutora, ficando “focinho a focinho” com ela. 

47. Ladrão de cama 

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Muitos tutores contam histórias de que, nas brigas entre cães e gatos, os bichanos quase sempre levam a melhor. Não se sabe se houve briga ou se este é um caso de pura camaradagem canina, mas este cachorro cedeu a grande almofada para o felino, contentando-se em apoiar a cabeça em uma caminha minúscula. É bastante gentil da parte dele. 

48. A mesma cama 

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Este nunca teve que disputar ou dividir a cama com ninguém, mas o tutor se esqueceu de trocar o local de repouso enquanto o cachorro estava crescendo. O resultado é que o grandão precisa se espremer sempre que quer tirar uma soneca. Mas ele parece acreditar que, se passar a cabeça, o resto do corpo também cabe. Não se pode dizer que é confortável, mas deve ser divertido. 

49. Crianças crescem 

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Todos nós temos cantinhos preferidos em casa. Pode ser uma poltrona, uma cadeira velha, um colchonete estrategicamente instalado à frente da TV, etc. Os cachorros incorporaram este hábito humano. Infelizmente para este peludo, porém, o sofá não acompanhou o crescimento físico: ela cabia inteirinho ali, ao lado do braço, e agora metade fica pendurada para fora. 

50. Mantendo velhos hábitos 

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Os cachorros também reproduzem hábitos que observam nos seus humanos. Esta tutora, por exemplo, sempre gostou de se aconchegar na poltrona predileta, para assistir aos programas de TV favoritos. Mas, se os hábitos são velhos, o corpo cresceu e já não é igual: o filhotinho que se aconchegava no colo agora ocupa a maior parte do espaço. Mas ela continua rindo e é isso que importa. 

51. Mais uma poltrona usurpada 

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É difícil manter hábitos antigos quando se partilha a casa e a vida com um cachorro. Este jovem sempre gostou de se instalar na poltrona no final do dia, para descansar e restaurar as energias, mas o peludo parece ter ideias muito parecidas. Deve ser difícil relaxar com um “paquiderme” destas dimensões, mas o peludo acredita que ainda é pequenininho. 

52. O supercão 

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Definitivamente, este não é um cachorro comum. Pelo tamanho, ele deve ter acompanhado o super-homem quando este veio de Krypton para a Terra. Ele é imenso! Talvez também tenha poderes mágicos, como mega-abraços para conquistar o tutor e garantir espaço para o descanso e o cafuné. Mas o tutor também deve ser atlético, para suportar tanto peso. 

53. No playground 

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O melhor momento deste cachorro, quando ele ainda era filhote, era passear na pracinha, rodeando os brinquedos infantis. Ele adorava quando o tutor o colocava no balanço e o mundo começava a se mover para a frente e para trás, para a frente e para trás. O tempo passou, ele não cabe mais no brinquedo, mas continua tentando encontrar uma estratégia para voltar a balançar no ar. 

54. Qual é a minha parte no treino? 

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Este cachorro adora atenção e não gosta nem um pouco quando o tutor se concentra em outras tarefas, como o treino esportivo. Quando ele era filhote, isso não era um problema, porque ele alcançava apenas os joelhos do amigo. Crescido, ele salta nas costas com facilidade – e ainda arranca o capacete do ciclista. Ele ainda está tentando descobrir como participar da brincadeira. 

55. A importância dos banhos de sol 

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Quem vive em apartamento sabe a importância de cronometrar os poucos instantes de sol, antes que a estrela se esconda atrás de outro prédio. Este cachorro também faz o possível para aproveitar o sol, mesmo nos momentos em que a claridade se concentra num canto da mesa de trabalho do tutor. Para garantir o banho de sol, ele não se incomoda em ficar no colo, enquanto o amigo estica os braços para alcançar o teclado.

56. A caixa de transporte 

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Todo tutor precisa treinar o cachorro a entrar na caixa de transporte, para os momentos em que é preciso levar o peludo para o veterinário ou para a creche, por exemplo. Para este pet, a caixa já se pareceu uma grande fortaleza, mas ela está bastante acanhada hoje em dia. Mesmo assim, ele continua encontrando conforto e segurança. Enquanto isso, o tutor se diverte observando metade do corpo do cachorro para fora do transporte. 

57. Protegendo o humaninho 

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Quem já voltou da maternidade para uma casa com cachorro sabe que os peludos se adaptam ao irmãozinho quase instantaneamente. Eles até mostram um pouco de ciúme, mas rapidamente se transformam em guardiães dos bebês. Este grandão está relaxado e confortável. Além disso, ele também gosta da presença do irmão. O menino crescerá com um amigo para todas as horas. 

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